quarta-feira, 3 de setembro de 2008

SEGUNDO DIA – BEIJING
MURALHA / CLOISONÉE / PATO DE PEQUIM

Badalin: Ba=8, Da=grande, Lin=montanha. Das montanhas de lá se pode ver as oito direções.


Os dois lados de caminhar na muralha de Badalin. O direito, o lado “fácil”, sempre lotado. O esquerdo, o lado difícil, com muito menos turistas e alguns vendedores de bugigangas. O famoso certificado de que caminhou na muralha é vendido a meio caminho, já que muita gente volta pelo cansaço. Os chineses dizem escalar a muralha e não andar na muralha, pois em pontos mais inclinados é necessário recorre à ajuda das mãos.
Após a volta da muralha, passamos por um antigo cemitério azul que virou hotel. Os chineses brincam que lá você escolhe se quer passar só uma noite o o resto de seus dias.
Cloisonee: filetes de cobre são colados no jarro, tinta é preenchida nos espaços, um torneiro alisa a superfície para tirar imperfeições e o vaso é colocado em forno de altíssima temperatura para fixar a tinta.
Comprei 2 pulseiras de 100y cada e 2 estatuetas de monges budistas de 50y cada. Tintan lai é o nome de uma ópera famosa, onde o lan é a cor azul. Originalmente os cloisonee eram azuis em sua maioria, hoje são multicoloridos.

0 comentários: